sexta-feira, 23 de agosto de 2013

AGENDA DESPORTIVA

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 Vitória
Domingo 17h -Vitória B x Tirsense
                 17h30-Nacional x Vitória A
Juniores
Sábado 17h-Leixões x Vitória

Juvenis
Domingo 11h-Vitória x Limianos

1ª Liga 2ª Jornada
Sábado 18h-Olhanense x P. Ferreira (sport tv)
20h15-Académica x Sporting (sport tv)
Domingo 16h- R. Ave x Setúbal
                  17h30-Nacional x Vitória (Sport tv)
                  17h45-Benfica x Gil Vicente (Benfica tv)
                  18h-Arouca x Estoril
                   19h45- Porto x Marítimo (Sport tv)
  Segunda 20h-Braga x Belenenses (Sport tv)

2ª Liga-4ª Jornada
Sábado 15h-Atlético x B. Mar
Domingo 11h15-Oliveirense x Leixões
                  16-Chaves x Marítimo B
                        Feirense x Stª Clara
                        Sporting B x Trofense
                        Farense x Aves
                        U. Madeira x Moreirense
              17h-Viseu x Tondela
Segunda 17h-Benfica B x Portimonense (Benfica tv)
                 18h-Porto B x Penafiel
Campeonato Nacional de Seniores
1ª Jornada (17h)
Tirsense x Vitória
Varzim x Felgueiras
Joane x Vizela
AD Oliveirense x Lixa
Ribeirão x Famalicão

Pró Nacional-1ª Jornada
Sábado 16h-Arões x Porto D’Ave
Domingo 16h-Ronfe x Celeirós
                          Merelinense x Marinhas
                          Brito x Serzedelo
                          Celoricense x Tavassós
                          Taipas x Vieira
                          Stª Eulália x Esposende


                    

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

VITÓRIA

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 Vitória B estreia-se no Campeonato Nacional de Seniores em Santo Tirso (17h).
Meia hora mais tarde a equipa principal defronta o Nacional da Madeira, para a 2ª Jornada da 1ª Liga.

Os adeptos vitorianos que pretendam deslocar-se a St. Tirso apoiar a equipa, tem à disposição 500 ingressos ao preço único de 5€. À venda estará também um pack família, pelo preço de 7€, que garante entrada a pai, mãe e filhos até 16 anos.


Os bilhetes estarão à venda nas bilheteiras do estádio Abel Alves de Figueiredo, das 10h às 13 h e das 14h30 até a hora do jogo.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

POLITICA FINANCEIRA

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Toxidependência das finanças públicas
Mário Vieira de Carvalho

"Os cartéis da banca tornaram-se a maior ameaça com que se debatem actualmente países e governos do mundo inteiro. Foi nisso que deu a embriaguez, sem regras, da globalização. Tal como os cartéis da droga, os cartéis da banca geram o tráfico, os traficantes e a toxicodependência.
Já era conhecida a promiscuidade que torna impossível distinguir as linhas de fronteira entre os interesses de uns e de outros (além do mais, a cocaína é coisa que jamais escasseou entre os executivos de Wall Street!). Mas o que está agora em causa é muito mais do que isso: é a transposição para o sector financeiro da mesma lógica que rege o tráfico de droga. Com a agravante de o efeito letal para a humanidade ser muito mais profundo e global. Comparados com os traficantes da banca, os traficantes de droga não passam de uns pobres diabos. Nunca, como hoje, se comprovou tão flagrantemente o verso de Brecht, segundo o qual - considerada a dimensão do - o assalto a um banco nada é, com a fundação de um banco!...
Com efeito, os cartéis financeiros que hoje dominam o mundo conseguiram em poucos anos não só agravar a fome e a miséria onde elas já existiam, como também expropriar do património, do emprego, da esperança de vida, do futuro, milhões de famílias. São os motores de um conceito de crescimento que exaure os recursos naturais, destrói os ecossistemas e compromete perigosamente a longo prazo a viabilidade da própria vida humana. Capturam o poder político e põem-no a trabalhar para os seus negócios especulativos milionários. Forçam-no à suspensão da democracia e das garantias constitucionais, em nome duma nova prioridade absoluta imposta aos Estados: servir os interesses da banca. Eis em que consiste a chamada "crise das dívidas soberanas".
Quem confessa o crime são os próprios cartéis da finança, que encontraram o nome certeiro para o material que traficam: "produtos tóxicos". Inicialmente destinava se a conter os estragos da chamada "bolha imobiliária", mas hoje é claro que se aplica a um largo leque de operações de engenharia financeira.
Transferidos da posição de pequenos e médios funcionários dos grandes bancos internacionais para gestores de empresas públicas, secretários de Estado e ministros, aqueles que ontem vendiam passam agora a comprar. Só o negócio, os beneficiários e os patrões é que não mudam.

Este estado de coisas inscreveu-se de tal modo no senso comum como uma espécie de "segunda natureza" que ninguém - nem mesmo gente acima de toda a suspeita, bafejada pela sorte - assume qualquer espécie de escrúpulo quando é confrontada com a possível incompatibilidade entre as responsabilidades do governo e a suspeita de favorecimento ("capital económico" acumulado graças a "capital social"). Eram operações "normais", dizem, agora apenas salpicadas pela lama da gestão danosa que veio depois... Mas, enquanto os ganhos foram privatizados, os prejuízos foram "nacionalizados", repartidos pela generalidade dos cidadãos... Assim se fazem as coisas.

O próprio Tribunal de Contas não escapa a esta enxurrada que arrasta consigo o que restava dos valores do bem comum e do serviço público. Não perde uma ocasião para lançar dúvidas sobre a sustentabilidade do Estado social - como ainda recentemente se viu a respeito de uma "derrapagem" de 80 milhões na Saúde. Mas não se lhe ouve um balbúcio quando o chamado "Ministério" das Finanças paga 480 milhões de euros aos gigantes da banca pela "ajuda à colocação dos títulos de tesouro" nos "mercados": seis vezes mais do que a "derrapagem" na Saúde e mais de metade do que se pretende cortar nas pensões! Estas é que são as "boas  contas" conformes à Constituição da República?"


domingo, 18 de agosto de 2013

VITORIA-OLHANENSE

Vitória – Olhanense 2-0

Os dois golos do Maazou foi o melhor antídoto para sarar as feridas provocadas pela derrota/exibição da Supertaça.

O avançado vitoriano oriundo da República do Níger, marcou os dois golos que, para além de aliviar algumas mossas deixadas pela derrota em Aveiro, contribui para o melhor arranque de temporada da última década.

Possuidor de um bom porte atlético (não é tosco tecnicamente), mostrou que se pode contar com ele  

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